Caso clínico implantodontia: implante imediato e implante tardio em área estética

Trouxemos um caso clínico que o Dr. Alexandrino Gonçalves executou com os implantes de Cone Morse em implante imediato e implante tardio em área estética, vale ressaltar que o caso não está 100% finalizado em breve voltaremos com a atualização e finalização.

Ao longo deste artigo, você irá conferir como foi o procedimento!

Caso clínico em cone morse

Paciente nos procurou devido à mobilidade do 12, ausência do 22 e por opções para melhorar a estética dos dentes anteriores superiores. Dentre todas os possíveis tratamentos apresentados para melhorar a estética a paciente concordou em realizar tratamento com implantes nos dentes 12 e 22 e corrigir os tamanhos dos dentes 11 e 21, além de corrigir a linha média desviada.

Apesar do defeito vestibular, podemos ver na tomografia com o dente provisório em posição a possibilidade de instalar o implante na posição tridimensional correta. Após incisão e descolamento do tecido mole pudemos confirmar o bom volume ósseo na região.

Realizamos a perfuração óssea com bastante irrigação e cuidado para manter a posição correta de instalação do implante. Para isso, utilizamos o paralelômetro após a utilização de cada fresa.

A dupla rosca do implante permite uma instalação rápida e segura!

Implante em posição, realizamos também a instalação de enxerto conjuntivo para melhorar o volume vestibular e estética. No momento da reabertura faremos nova avaliação do contorno dos tecidos moles para determinarmos quais procedimentos realizaremos para devolver um contorno harmônico dos tecidos moles e estética dental.

Podemos verificar no exame tomográfico a absorção da raiz do dente 12:

A remoção do dente foi feita da forma menos traumática possível. Esse cuidado permite ver, após a extração, o contorno dental e preservá-lo através da confecção de um provisório.

Novamente usamos o paralelômetro para verificarmos a correta posição da instalação do implante, tanto no sentido mésio-distal como no sentido vestíbulo-palatino.

Após a instalação do implante, posicionamos e fixamos o enxerto conjuntivo na vestibular.

Após a instalação do conjuntivo, adaptamos o enxerto ósseo de forma a preencher todo o espaço existente entre parede vestibular do alvéolo e implante.

Para finalizar bem todo o procedimento realizado com muito carinho e cuidado, utilizamos o próprio dente do paciente como provisório adesivo, o que nos possibilitou preservar o contorno inicial do tecido gengival de forma a manter o perfil de emergência o mais natural possível.

Fazendo uma comparação com as fotos do pré-cirúrgico e do pós cirúrgico, fica bem evidente a preservação do perfil de emergência do dente 12. Já no dente 22, podemos perceber uma melhora no contorno do provisório devido ao ganho de volume por vestibular. Os próximos procedimentos que serão realizados na cirurgia de reabertura tendem a trazer uma estética ainda mais favorável.

Sobre o autor do caso clínico:

Alexandrino Costa Gonçalves
Formado na USP São Paulo, especialista em implantodontia pela São Leopoldo Mandic
Mestre em implantodontia pela UNG

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