Clareamento dental: sinônimo de sensibilidade?

Sem dúvida, a opção mais conservadora para melhorar a cor dos dentes é o clareamento dental. Entretanto, com o passar dos anos parece que clareamento dental virou sinônimo de sensibilidade dental.

Ele sempre esteve associado ao uso de moldeiras à noite (no clareamento caseiro) ou de barreiras gengivais (no clareamento de consultório). Para clarear em consultório, parecia haver, ou pelo menos queriam que nós dentistas assim pensássemos, uma única técnica, complicada e demorada (com mistura de dois produtos e que necessitava de uma barreira gengival) e um único produto (peróxido de hidrogênio), que às vezes envolvia equipamentos caros (lâmpadas, lasers, etc).

>>Leia também: Saúde financeira do consultório: Como melhorar com o clareamento dental

Por essas razões, parece importante questionarmos alguns desses dogmas e propormos uma alternativa simples, segura, e acima de tudo sem sensibilidade, para clarear os dentes. Em relação ao clareamento caseiro, há duas décadas as pesquisas tem comprovado que o pico máximo de liberação de oxigênio ocorre em uma hora (Matis et al, 1999) e que tempos de uso mais prolongados aumentam as chances de irritação gengival e sensibilidade dental. Ainda, o mito de que concentrações mais altas produzem melhores resultados foi derrubado quando se descobriu que concentrações mais baixas produzem resultados mais duradouros e com menor retorno de cor. Hoje, é possível obter sucesso em mais de 90% dos casos, com maior duração e efeitos colaterais mínimos (Christensen, 1997; Lutz et al., 2000).

Até hoje, a solução para o problema de sensibilidade, proposta por muitos fabricantes era utilizar um dessensibilizante vendido pelo próprio fabricante. Recentemente, a única revisão sistemática disponível sobre o assunto mostrou que a única substância eficiente é o oxalato de potássio (Cunha-Cruz et al, 2011). Presente em vegetais verdes, chá preto e café, é um sal que inibe a despolarização dos neurônios e oblitera os túbulos dentinários. Pensando nisso, uma empresa brasileira (BM4, Palhoça, SC) incluiu na composição do gel clareador o oxalato de potássio a 3% (1 seringa contém quantidade 60 vezes menor do que uma xícara de chá preto).

Os géis clareadores PowerBleaching (10% e 16% para clareamento caseiro e 37% para consultório) são à base de peróxido de carbamida, o que os torna muito mais seguros, especialmente em consultório. Além disso, um Carbopol® de última geração torna o produto extremamente estável (informação do fabricante). Por isso, o produto não precisa de mistura, pode ser usado por todo o prazo de validade após aberto (armazenado na geladeira), possui alta consistência, é fácil de aplicar, pode ser aplicado várias vezes no mesmo dia, por vários dias consecutivos e pode ser usado sem barreira gengival (1). O gel Powerbleaching 37% deve ser aplicado em fina camada (2).

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