Fresadora ou impressora 3D? Ou devo escolher os dois?

O processo de digitalização vem impactando o mundo como um todo e há alguns anos vem conquistando espaço nos laboratórios odontológicos. Assim como os processos de fresagem, as impressoras 3D também estão encontrando seu caminho para o laboratório e tornando cada vez mais comum o fluxo digital. Apesar da tecnologia avançar, é extremamente importante que o profissional se capacite e seja especializado nesse tipo de serviço, visto que, o planejamento e detalhamento são requisitos fundamentais para conquistar a alta qualidade que se deseja. 

Não podemos negar que a fabricação de peças por meio digital possui algumas vantagens, independente se o protético optar por fresagem ou impressão 3D. 

>>>Leia também: Fresadoras CAD/CAM: o que analisar antes de comprar?

Algumas das principais vantagens do fluxo digital independentemente do método escolhido: 

  • Capacidade de criar peças com precisão excepcionalmente alta; 
  • Excelente reprodutibilidade e possibilidade de duplicação com base em arquivos de dados digitais; 
  • Redução de custos com materiais de moldagem e reprodução de modelos, como alginato e gesso respectivamente; 
  • Otimização do tempo de trabalho dos técnicos no laboratório. 

Atualmente, o fluxo de trabalho nos laboratórios pode ser mapeado quase completamente em etapas digitais, desde o recebimento dos dados escaneados pelo cirurgião dentista, até o planejamento para impressão ou fresagem do produto final. Como muitas etapas de trabalho analógicas podem ser substituídas, ou pelo menos aceleradas, com a tecnologia digital há mais tempo para focar no design e na estética. 


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Tanto o processo de fresagem quanto o de impressão 3D possuem vantagens distintas, mas se o laboratório souber usar a tecnologia de cada uma terá o melhor dos dois mundos. Além do que, os laboratórios podem aumentar sua eficiência e se colocar em uma posição ainda melhor para atender as demandas dos cirurgiões dentistas. 

Você deve estar se perguntando: “qual o melhor caminho para eu tornar meu processo mais digital?”, a resposta é: depende. Depende de alguns fatores individuais, por exemplo: 

  • Qual é o foco da produção em seu laboratório? 
  • Já está usando alguma tecnologia digital? 
  • Está procurando otimizar os métodos e processos de fabricação que está usando atualmente ou quer substituí-los e ser completamente digital? 
  • Você produz muitos modelos, guias cirúrgicos e placas? 
  • Seu laboratório realiza muitos trabalhos que requerem o uso de dissilicato de lítio ou óxido de zircônio? 

Pensando na maior quantidade de material no mercado, muitos protéticos vão dizer que a fresadora é quem domina, mas isso também pode variar de acordo com o número de trabalhos que o laboratório realiza. Do outro lado, fica a impressora 3D que lhe entrega rapidez e praticidade, e com isso um caminho mais rápido para o aumento da rentabilidade justamente por conseguir imprimir várias peças juntas. Se a sua ideia é produzir apenas placas e guias cirúrgicos desfrutando da eficiência é indicado que seja a impressora 3D sua escolha. 

Mas, se você já tem um ou outro equipamento e quer adicionar um diferencial no laboratório, sem dúvidas será muito bem aproveitado pela sua equipe. Por exemplo: enquanto a máquina usina as coroas, inlays ou pontes fixas a impressora 3D pode ir produzindo as peças adicionais do processo. Ou seja: o laboratório se beneficia de um fluxo de trabalho rápido, fácil e confiável. 

Esse conteúdo foi desenvolvido em parceria com o time de consultores da Dental Cremer Lab

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