Que o corpo humano sofre modificações ao longo dos anos é um fato perceptível aos olhos, porém, o processo biológico do envelhecimento bucal acontece da mesma forma.
Os dentes acompanham a tendência natural de todo o organismo. Afinal, são compostos por Odontoblastos, que são células que se desgastam da mesma forma que o resto do corpo.
Os Odontoblastos fazem a conexão de todas as camadas dos dentes e envelhecem tanto por conta de um processo natural de fisiologia, quanto por contato com comidas e bebidas quentes ou ácidas.
Por isso, uma das formas de evitar o envelhecimento bucal é o cuidado com alimentação.
O objetivo é sempre prevenir para que a saúde da cavidade oral esteja em dia durante todos os períodos da vida, especialmente, durante o envelhecimento.
Como amenizar o envelhecimento bucal
Como já sabemos, o consumo de comidas pode desgastar a estrutura do dente, sendo pela erosão ácida e o desgaste no esmalte dentário.
Nesse sentido, confira alguns alimentos que podem ser prejudiciais e acelerar o envelhecimento bucal:
- Refrigerantes;
- Açúcares;
- Frutas cítricas;
- Comidas industrializadas;
- Alimentos ácidos.
Outro fator decisivo é realizar clareamento sem orientações de um profissional, pois as substâncias químicas envolvidas agem direto na dentina, uma camada que é rica em odontoblastos.
O ideal é que práticas caseiras sejam supervisionadas e orientadas pelo profissional para que não haja desgaste desnecessário na dentição.
Como eu sei que estou com envelhecimento bucal?
Possíveis características
Há características que podem ser percebidas quando o envelhecimento bucal atinge a cavidade oral.
É o caso de:
- Escurecimento dos dentes;
- Maior sensibilidade à dor;
- Raiz mais espessa;
- Desvio dental para frente;
- Diminuição da polpa do dente;
- Migração da gengiva;
- Mucosa oral afina;
- Sensibilidade ao sabor amargo;
- Atrofiamento das glândulas salivares.
Sinais que não fazem parte do processo
Muitos sintomas podem confundir o diagnóstico do envelhecimento bucal por também serem situações agravantes do tempo. Confira:
- Cárie no cemento;
- Extrusão dentária;
- Gengivite;
- Periodontite por má higienização;
- Perda dos dentes por patologia;
- Rebordo alveolar diminuído;
- Xerostomia.
A forma mais eficaz de distingui-los é analisando se o problema é de nível avançado em comparação a situações normais. Se for o caso, pode-se cogitar um envelhecimento bucal.
Contudo, sabendo que as modificações bucais são características biológicas do corpo humano, já existem produtos no mercado odontológico posicionados a favor do rejuvenescimento dentário.
Eles funcionam como uma rotina de cuidados para os dentes, respeitando uma sequência e exercendo uma função específica.
Sobre a autora:
Liane Vellozo – Redatora Shine
Graduada em Publicidade e Propaganda pela UFN Universidade Franciscana, especialista em Produção de Conteúdo para Web.
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REFERÊNCIAS
https://blog.odontoclinic.com.br/saude-bucal/envelhecimento-dos-dentes/
https://marciadeoliveira.com.br/blog/item/118-envelhecimento-bucal-acontecimentos-normais-e-anormais
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